sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Motociclistas do DFT e da Guarda Civil passam por treinamento

Foto: Almir Freitas


Na segunda-feira dia 27/08 foi iniciado mais um treinamento para os motociclistas do Departamento de Fiscalização de Trânsito – (DFT). Dessa vez além de 8 motociclistas do DFT participaram também da capacitação 10 Guardas Civis Municipais.

O treinamento aconteceu durante toda a semana pelo período da manhã das 7h as 11h no Centro Educacional de Trânsito da Motoeste Honda, os participantes foram orientados por Deusneir Câmara e Magno Lopes que são Agentes de Trânsito e também instrutores teórico/prático em Centros de Formações de Condutores (CFC), e pelo Instrutor de pilotagem Ariclenes Lima da Motoeste Honda.

Durante as aulas foram abordadas técnicas em manobras de equilíbrio, reflexo, habilidade e frenagem visando dar maior agilidade aos motociclistas nas diversas situações que possam ocorrer. Para Deusneir Câmara, um dos instrutores, “O treinamento vai ajudar os motociclistas deixando-os mais preparados em situações de emergência dando-lhes mais reflexo e agilidade”.
 
No encerramento do curso, hoje (31), os participantes receberam orientações sobre: características da motocicleta, equipamentos de proteção, curvas, postura, frenagem, situações no trânsito além de serem submetidos a uma avaliação teórica e um teste prático ministrados por Ariclenes. Para o instrutor o treinamento foi bastante proveitoso em que houve uma troca de conhecimentos entre todos: “Eu quero é que cada um seja educado no trânsito e espalhe a educação recebida para que nossa cidade caminhe para um trânsito seguro e confortável”, conclui Ariclenes.

O treinamento é mais uma ação para o aperfeiçoamento dos servidores, visando assim propiciar um atendimento cada vez melhor ao cidadão.









 
Por: Almir Freitas

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Quadro Transitando fala sobre lotação de passageiros


O Quadro Transitando do programa Entre no Clima da TCM, exibido nesta terça-feira (28) trouxe informações sobre lotação de passageiros. Foram abordados os seguintes temas: quantidade máxima de passageiros permitidos por veículo, o transporte correto de crianças menores de 10 anos em veículos, transporte de pessoas e animais em compartimentos de carga e as principais infrações relacionadas à lotação de passageiros.

O Quadro é uma parceria entre Departamento de Fiscalização de Trânsito (DFT) - Secretaria de Defesa Social-, Gerência de Trânsito - Secretaria de Serviços Urbanos Trânsito e Transporte (SESUTRA) e o Programa Entre no Clima da TCM. O objetivo é informar a população a respeito das determinações do Código de Trânsito Brasileiro, resoluções do CONTRAN, informações da engenharia de trânsito, ações educativas de trânsito, procedimentos realizados pelos Agentes nas vias, dentre outros temas relacionados.


Por: Trânsito Mossoroense

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Região Nordeste é campeã de acidentes de trânsito


Imagem da internet
A região Nordeste é a campeã em acidentes de trânsito. A constatação foi feita com base em estudo divulgado pela Seguradora Líder DPVAT. Segundo os dados da pesquisa, no primeiro semestre do ano foram pagas 216 mil indenizações do DPVAT para pedestres, motoristas e passageiros em todo Brasil, o que corresponde a um aumento de 31% em relação ao primeiro semestre de 2011.

De acordo com a entidade, a região Nordeste concentrou a maior parte das indenizações pagas pelo seguro, com 30%, seguida pelo Sul e Sudeste com 27 e 25%, respectivamente. Os menores índices foram das regiões Norte, que acumulou 10% e Centro-Oeste com 8%. O Seguro DPVAT pode ser solicitado em até três anos a partir da data do acidente e os valores de indenização chegam a R$ 13.500 em caso de morte e de até R$ 13.500 no caso de invalidez permanente.

O seguro também disponibiliza indenização de até R$ 2.700 para reembolso de despesas médicas comprovadas. Mais informações para requerer o seguro podem ser consultadas pelo site www.dpvatsegurodotransito.com.br ou no telefone 0800-022-12-04.

Fonte: Moto.com.br

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Cinto de Segurança: Uma questão de respeito à vida


imagem da internet
Atualmente pode-se dizer que os motoristas brasileiros sabem da obrigatoriedade do uso do cinto de segurança quando estão dirigindo. No entanto, esse conhecimento nem sempre se reflete na efetividade do uso, muitos não visualizam a possibilidades de se envolverem em um acidente, ou não acreditam na eficácia do cinto. No geral, estão mais preocupados com as penalidades impostas pelas autoridades decorrentes do descumprimento da lei, do que pelos benefícios que o cinto poderá proporcionar caso se envolvam em um acidente. 

O argumento de que o uso do cinto no perímetro urbano não é necessário fica sem sentido quando se verifica que metade dos acidentes ocorre a menos de 10km de distância da residência do motorista, isso acontece porque o condutor diminui o grau de atenção. Outro ponto importante se refere à violência de impacto das colisões: quando dois veículos a 25km/h se chocam, as velocidades somam-se, resultando num impacto correspondente a 50km/h., a força resultante desse impacto tem um poder de destruição igual à de uma pessoa caindo de cabeça para baixo de uma altura equivalente ao segundo andar de um edifício. Se não estiver utilizando o cinto, tanto o condutor como os passageiros, será arremessado para fora do veículo ou irão se chocar com as partes internas do automóvel, o que provocará morte instantânea ou graves contusões no abdômen, tórax, cabeça e membros.

Após 23 anos de implementação da obrigatoriedade do uso do cinto no Brasil, pode-se dizer que, nas médias e grandes cidades, deixar de usar o cinto de segurança está entre as infrações mais praticadas pelos motoristas. Em Mossoró-RN não foi diferente, após a municipalização do trânsito em 2009, essa infração esteve no topo do Ranking das mais cometidas, e gradativamente vem diminuindo o número de penalidades. Em um levantamento realizado em 2011 pelos agentes, na rua Coronel Gurgel das 9h30min às 10h20min, foram contabilizados 472 veículos, desse total 91,74% dos automóveis, tanto o condutor quanto o passageiro do banco da frente, usavam o cinto. Em, apenas, 39 veículos nem o condutor e nem passageiro do banco da frente usavam o dispositivo de segurança, esse número corresponde a 8,28% do total. 

Na pesquisa, os passageiros do banco de trás não foram analisados, pois, diante da metodologia empregada, não era possível visualizar o uso do dispositivo. E esse se torna o principal fator para que os passageiros deixem de usar o cinto, os fiscais tem dificuldade de visualizar e isso contribui para o descumprimento da lei.

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 mostrou que 62,7% dos passageiros que andam no banco de trás dos carros ou vans não usam o cinto de segurança A obrigatoriedade do uso do cinto inclui, também, esses passageiros e, sem dúvida, faz-se necessário, pois, em uma colisão, os ocupantes serão projetados, e nesse deslocamento poderão atingir tanto o condutor como também o passageiro dianteiro, acarretando sérias lesões para ambos. De fato, muitos acreditam que, por estar atrás, o banco à sua frente é capaz de protegê-los. 

Diante dos números alarmantes de acidentes no País, são necessárias políticas públicas direcionadas à conscientização das pessoas a respeito dessa temática, se o uso correto do cinto é capaz de salvar vidas é necessário que todos utilizem esse dispositivo. No entanto, a melhor maneira de garantir a segurança das pessoas no interior do veículo, é respeitando as normas de circulação e conduta, prezando, assim, por um trânsito mais harmonioso.


 Por: Ag. João Paulo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Estudo: quem trabalha no trânsito está mais sujeito a doenças


Imagem da internet
Os profissionais que trabalham diariamente no trânsito, expostos à poluição das ruas, estão mais sujeitos a doenças do que os que atuam em áreas menos poluídas. A conclusão é de um estudo feito, na capital paulista, por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP) e Harvard (EUA).

Os pesquisadores acompanharam grupos altamente vulneráveis aos gases poluentes expelidos pelos veículos: 71 taxistas e 30 funcionários Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que são responsáveis pela fiscalização do trânsito. Para efeito de comparação, foi analisado um grupo menos vulnerável, de 20 trabalhadores do Horto Florestal, que fica na Serra da Cantareira, região da capital com menor nível de poluição. Após quatro anos de pesquisa, os cientistas chegaram à conclusão de que o grupo exposto à poluição do trânsito sofreu vários tipos de danos no organismo. A pesquisa envolveu 90 cientistas, de especialidades como oftalmologia, clinica médica, cardiologia, pneumologia, patologia e até matemática.

O coordenador da pesquisa, o professor Paulo Saldiva, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, disse que o ar poluído provocou inflamação nos olhos e pulmão, alterações na pressão arterial e no ritmo cardíaco, distúrbio pró-coagulante, maior tendência à obesidade, conjuntivite, rinite e maior número de quebras cromossômicas, o que significa mais risco de câncer, “tanto nas mucosas expostas, quanto nas células circulantes”, afirmou.

Além de professor da USP, Saldiva é membro do Comitê Científico da Universidade de Harvard e fez parte do Comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS) que definiu padrões de qualidade do ar. Ele destacou que, além do maior risco de doenças, os taxistas e controladores de tráfego apresentaram “ações adaptativas”, ou seja, quando o corpo precisa se adaptar e trabalhar no limite, devido às situações de ruído e estresse, comuns aos grandes centros urbanos. “Por exemplo, no controle da pressão arterial, o sistema que inibe que a gente aumente a pressão está ligado no máximo”, explicou.

O estudo avaliou também as variações no estado de saúde dentro do grupo mais exposto à poluição. Ficou comprovado que, à medida em que os poluentes aumentam, o organismo também piora.

As conclusões foram apresentadas hoje, na cidade de São Paulo, durante o Seminário Científico da Poluição Ambiental. Segundo Saldiva, os estudos ainda não estão concluídos e a apresentação de hoje trouxe uma noção geral dos resultados. Os cientistas ainda formularão um relatório que será encaminhado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que financiou a pesquisa.

Fonte: Terra